CÃO-SELHEIRA ISA - EDIÇÃO EXTRA


VIOLÊNCIA GRATUITA
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Ontem, à noite, dando uma última olhada no blog, me deparei com um post do Leon, onde ele falava da crueldade que cometeram com a cadelinha Pedra. Criaturas monstruosas, sim, criaturas monstruosas, porque essas pessoas que fizeram isso com um ser tão inocente e indefeso, não podem ser chamados de "seres humanos", queimaram 85% do corpo do pequeno animal, deixando-a cega, por pura maldade.
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Gente, aonde vamos parar com tanta violência gratuita? De onde essas criaturas desumanas tiraram a idéia de que teriam o direito de fazer isso com um animal?
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Essa mesma cadelinha já sofreu dois atropelamentos, por isso deram o nome de Pedra, pela capacidade de reação, pela força de vida desse animalzinho tão pequeno, sendo cuidada pela veterinária Daniele Ody Spaniol.
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Agora, esta mesma veterinária está cuidando e graças a Deus resolveu adotar a Pedra, para tirá-la das ruas. O que, também, me chamou a atenção, é que as pessoas do local onde aconteceu a barbaridade desconfiam ( será que não têm certeza ) de um grupo de garotos que circulavam na área momentos antes do ocorrido.
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Por que essas pessoas não denunciaram esse grupo de garotos? Ah! o que é isso Isa, acusar sem provas é errado. Sim, realmente é errado, mas se forem inocentes será provado e eles ficam livres da acusação, mas e se forem culpados? Se forem culpados, responderão pelo que fizeram, ao menos para a sociedade, e talvez acordem para o absurdo que fizeram.
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Temos que acordar para o fato de que cachorro ou qualquer outro animal não é para ser maltratado só porque estão nas ruas ou porque nos pertencem. Todo animal tem o direito de ser bem tratado, cuidado, protegido. Desejamos sinceramente, que Pedra saia de mais essa, e que encontre com a nova dona uma vida alegre, com muito carinho e proteção, porque é isso que os animais precisam. Com base nesse exemplo da veterinária Daniele, esperamos muitas mudanças.
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Isa leão
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OBSERVAÇÃO: A ANDA - Agencia de Notícias do Direiro animal - mandou documentos sobre essa barbaridade aos órgãos responsáveis.
Ou seja, denunciou esse absurdo.

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