ADOÇÃO: CADELA MEL



Amigos,
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Mel é linda e está para adoção. Interessados devem entrar em contato com Nice.
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CONTATOS:
Email de Nice: nicedovalle@yahoo.com.br
Celular: (71) 9176-7934
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Ela é muito carinhosa e meiga.
Mel tem aproximadamente de 6 a 7 meses, é porte médio, é uma cachorrinha que gosta de criança e brincar, por ser muito meiga só serve para companhia. Mel esta com todas vacinas em dias e vermifugada, castrarei ela quando completar 8 mêses.
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Pedido enviado ao email do blog.

CURITIBA SAIU NA FRENTE

Curitiba terá abrigo para cães de rua
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Apenas animais vítimas de maus-tratos serão abrigados nas 80 vagas. Para ONGs, iniciativa é bem-vinda, mas capacidade ainda é limitada
Publicado em 03/09/2010 Vanessa Prateano e Ismael de Freitas, da sucursal, especial para a Gazeta do Povo
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Até junho de 2011, a prefeitura de Curitiba promete inaugurar o primeiro abrigo público para animais da cidade, localizado no bairro Guabirotuba, onde funcionava o antigo Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) da capital. A iniciativa foi anunciada junto com a inauguração por decreto do Depar­­tamento de Pesquisa e Conservação da Fauna de Curitiba, na quarta-feira. O órgão, subordinado à Se­­cre­­taria Municipal de Meio Ambi­­en­­te (Sema), substituirá o antigo De­­partamento de Zoológico da mesma secretaria. O novo departamento ampliará o trabalho já feito pelo antigo – o estudo e conservação das espécies residentes no Mu­­seu de História Natural, no Passeio Público e no Zoológico municipal – e ficará responsável também pela conservação e manejo de espécies domésticas e silvestres.Para as ONGs de defesa dos animais, o anúncio da criação do abrigo veio em boa ho­­ra. Atualmente, não há na cidade um local para onde possam ser encaminhados os animais vítimas de maus-tratos ou de acidentes de trânsito. “Hoje, se um animal estiver agonizando na rua, não há a quem você possa apelar. Se você ligar para a prefeitura eles dirão que não podem fazer nada, a não ser que o animal ofereça risco à se­­gu­­rança das pessoas”, afirma o presidente da ONG Amigo Animal, Marcelo Misga.A capacidade anunciada pela prefeitura é criticada pelos ongueiros. “Somente aqui na sociedade recebemos cerca de quatro pedidos diários para recolher animais. Levando-se em conta que esse animal ficará ali até se recuperar e ser encaminhado para doação, certamente haverá fila”, opina a presidente da Sociedade Protetora dos Animais de Curitiba (SPAC), Soraya Simon. Outra ressalva é de que apenas animais vítimas de maus-tratos poderão ser encaminhados ao abrigo – os abandonados continuarão sem destino. “Nós estamos exercendo o papel do Estado de abrigar e tratar esses animais”, diz Soraya. No momento, a SPAC abriga mais de mil animais, e gasta mensalmente cerca de R$ 35 mil. A Amigo Animal recebe cer­­ca de 35 pedidos diários de ajuda. Tem mais de 2 mil cães em seu abrigo, ao custo de R$ 40 mil mensais.
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Cadastro
Chip dificulta abandonoCom o decreto assinado na quarta-feira, uma das principais vitrines do antigo Departamento de Zoológico, a Rede de Defesa e Proteção Animal, passa a integrar o novo departamento. O projeto é responsável por cadastrar os animais da cidade, que passam a portar um microchip identificando o dono. “A partir do momento que o animal tem o chip, o dono pode ser localizado e responsabilizado pelo abandono, o que inibe esse tipo de comportamento”, explica Marcos Traad. De acordo com estudo supervisionado pelas ONGs, somente a população de cães da capital já ultrapassa 400 mil animais, dos quais 12 mil são abandonados e 192 mil semidomiciliados (cães e gatos com dono, mas que passam a maior parte do tempo na rua). Para a voluntária da Sociedade de Proteção aos Animais de Curitiba, Ana Paula Cecone, a chipagem é necessária, mas deve ser feita após a castração do animal, algo que hoje não acontece. A prefeitura oferece apenas o kit de castração – são mais de 4 mil repassados anualmente a duas ONGs que prestam o serviço a pessoas carentes através de convênio –, mas não paga o veterinário nem oferece o local. “Não adianta apenas chipar o animal. Se ele não for castrado e tiver o hábito de viver na rua, vai se reproduzir e contribuir para aumentar o número de cães abandonados. O problema vai continuar.” (VP)
Para o diretor do novo departamento, Marcos Traad, a criação do abrigo já é um avanço. De acordo com Traad, a prefeitura não pode recolher todos os animais abandonados sob o risco de estimular a prática do abandono. “O que temos de fazer é conscientizar as pessoas, trabalhar a posse responsável do animal.”InteriorNo interior, algumas prefeituras dispõem de departamentos para fazer a castração, chipagem e tratamento desses animais, mas esse trabalho não é suficiente para diminuir o número deles nas ruas.Um dos casos mais problemáticos é o de Cascavel, onde a ONG Asso­­ciação Cidadã de Proteção aos Animais (Acipa) construiu um abrigo com capacidade para abrigar 140 animais, onde vivem hoje mais de 220 cães e gatos. Em Maringá, existe um programa de recolhimento e castração de ani­­mais abandonados. Segundo a pre­­feitura, atualmente são feitas em média 5 castrações por dia, mas só são recolhidos cães e gatos que re­­presentem risco para a saúde pública ou que são agressivos. Em Ponta Grossa, os cães recolhidos são castrados, vacinados e tratados. Depois, são devolvidos às ruas.
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VACINAÇÃO ANTIRRÁBICA COM PROBLEMA



WSPA pede suspensão temporária de Campanha Nacional de Vacinação Antirrábica por problemas no Sudeste.
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Ocorrências como convulsões, falta de ar e até óbitos preocupam os donos de cães e gatos.
WSPA Brasil: Nas últimas semanas centenas de animais que receberam a vacina antirrábica nos estados de São Paulo e Rio de Janeiro apresentaram graves sintomas adversos como convulsões, falta de ar, tremores e falta de apetite. Infelizmente alguns animais vieram a óbito, assustando a população e fazendo com que a Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo suspendesse temporariamente a campanha em todo o estado.
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Na capital paulista, das 567 reações notificadas entre os últimos dias 16 e 17, 38% foram consideradas reações adversas graves como falta de ar, episódios convulsivos e hemorragias. Nesse período, foram imunizados 121.691 animais em toda a cidade de São Paulo. Em Guarulhos, houve 40 reações adversas entre os 42.860 animais vacinados entre 9 e 13 de agosto, chegando a um índice de reações adversas de aproximadamente 10% dos animais vacinados. Até agora foram notificados ao Ministério da Saúde nove óbitos, sendo 2 na região metropolitana do Estado do Rio de Janeiro, 4 casos nos municípios de São Paulo/SP e 3 casos em Guarulhos/SP em um total de 309.031 animais vacinados (cães e gatos).
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Porém, de acordo com informações não oficiais, há um número muito maior de casos não-notificados, que podem significar um aumento nos índices já registrados. Vacina em cultivo celular utilizada desde 2009. Esta vacina em cultivo celular "tipo BHK" (cultivada em célula renal de hamster) foi introduzida no Programa em 2009 e utilizada previamente no Ceará, em Corumbá - MS, e posteriormente em toda a região Nordeste.
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De acordo com o Ministério da Saúde não foram registrados índices semelhantes de efeitos adversos graves e óbitos como na campanha deste ano. Foram adquiridas 30,9 milhões de doses do TECPAR (Instituto de Tecnologia do Paraná), que possui parceria técnica com o Laboratório BIOVET, fabricante da maioria dos lotes da vacina distribuída este ano. A maioria das vacinas animais e humanas possui em suas formulações agentes conservantes (como, por exemplo, o thimerosal) e agentes adjuvantes, que induzem a uma melhor resposta imunitária (como o hidróxido de alumínio) e muitos imunobiológicos que podem ocasionalmente causar reações. Mas as reações observadas nos últimos dias mostraram prevalência em gatos (85,3%) e nos cães de pequeno porte (em torno de 6,5 quilos de peso), e demonstraram índices maiores do que encontrados nos últimos anos no Brasil e descritos pela literatura especializada.
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Vacinação antirrábica é tradição no país há decadas. A Campanha Nacional de Vacinação Antirrábica é uma das mais importantes. Ações do poder público envolvendo animais e humanos já que, se transmitida pelo animal, a taxa de mortalidade em humanos chega a praticamente 100%. O Brasil tem longa tradição de vacinação antirrábica e usa hoje tecnologia superior à que utilizava em campanhas passadas. Daí a surpresa no número de reações adversas na campanha deste ano. Em busca de mais informações, a WSPA Brasil entrou em contato com o Ministério da Saúde, através da Coordenadoria de Vigilância das Doenças Transmitidas por Vetores e Antropozoonoses no dia 20 de agosto e recebeu no dia 26/08 o esclarecimento mostrado abaixo (leia Esclarecimentos do Ministério da Saúde). Nesta mesma semana, o Ministério da Saúde divulgou nota esclarecendo que a campanha de vacinação antirrábica animal será mantida em todo o território nacional. Segundo o Ministério, apesar das sérias reações adversas observadas em muitos animais, não há evidências, até o momento, que justifiquem a interrupção da campanha, pois os episódios de reações e óbitos estão abaixo do relatado na literatura internacional. Para o Ministério só um grande número de notificações justificaria a suspensão da campanha em todo o território nacional. Também o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento reafirmou o monitoramento dos casos adversos na campanha que será primordial para qualquer tomada de decisão sobre a vacinação. Esclarecimentos do Ministério da Saúde, A WSPA Brasil recebeu hoje 26/08/2010, ofício do Ministério da Saúde,> assinado pelo Diretor de Vigilancia Epidemiológica - Dr. Eduardo Hage, com esclarecimentos em resposta ao nosso email enviado no dia 20/08.
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Veja abaixo o ofício enviado pelo Ministério da Saúde à WSPA Brasil, segue o link:http://issuu.com/WSPA_Brasil/docs/campanha_antirrabica?mode=embed&layout=ht
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Informação enviada ao nosso blog.