URGENTE: VAMOS AJUDAR!



Visitantes e seguidores do blog,

Estamos pedindo sua ajuda e sua especial atenção, no sentido de colaborar (pagamento do tratamentos dos cães Fido e Bob:

Fido: Atropelado na Boca do Rio, ficou 5 dias exposto as intempéries da vida, com fome, com
sede, e, provavelmente, com muita dor. Esta
com lesão na coluna e escoriações por todo o corpo.
Bob: Espancado, com pauladas, perto da delegacia de Furtos, Iguatemi, muito machucado.
Ferimentos profundos e graves... (click no cartaz para visualizar)
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Esses cachorros estão sendo tratados pelo Dr. Fabrízio, em sua clínica da Rua Visconde de Itaboraí nº 2 , Amaralina, tel: 3248 3110.
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Precisamos além de sua colaboração financeira, para quitarmos os tratamentos necessários, como também de sua visita, para levar conforto e carinho a esses bichinhos , já tão mau tratados
pela vida.

Depósitos na conta Dr. Fabrízio:
Banco do Brasil
Agencia 3158-5
Conta corrente Poupança 10742-5

ATENÇÃO:
Faça seu depósito identificado ( com seu nome) e depois telefone para a Clínica e diga para qual cachorro irá sua contribuição. ( Fido ou Bobo).
Se preferir, visite os cães e faça sua contribuição, diretamente na Clínica.
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Contamos solidária com sua colaboração.

ABANDONAR ANIMAIS PODE DAR CADEIA


Esta reportagem foi publica na TRIBUNA DA BAHIA (on line), em 22/03/2010 e diz respeito ao adandono dos animais na rua.
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Por Alessandra Nascimento
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Salvador tem, segundo informações da Coordenação de Saúde Ambiental do Município cerca de 40 mil animais abandonados. Mas, o que pouca gente sabe é que abandonar um animal é considerado crime e o proprietário pode ser preso. Segundo a presidente da Subcomissão para proteção dos direito dos animais da Ordem dos Advogados da Bahia, Alessandra Brandão. “A Lei 9.605/98, de Crimes Ambientais, prevê a pena de seis meses a um ano de detenção para esses casos, pois o abandono é uma forma de maus-tratos e é considerado crime. Além disso, o abandono está previsto como maus-tratos desde o Decreto 24.645/34, editado por Getúlio Vargas (art.3º)”, revela.Alessandra Brandão faz comentários sobre o Compromisso de Ajustamento de Conduta, CAC, celebrado com o município de Salvador e o Ministério Publico, mas que até hoje não saiu do papel. “O CAC foi criado em 23 de novembro de 2004, para solucionar o problema dos animais abandonados de Salvador. Porém, até hoje o município, não cumpriu o CAC, o que gerou uma Ação de Execução em curso na 7ª Vara de Fazenda Pública ajuizada há mais de cinco anos, ainda sem andamento. E assim o tempo vai passando sem que haja a devida seriedade pelo Município de Salvador, no trato com a questão dos animais, que é de extrema gravidade. Há, efetivamente, uma desobediência a uma decisão judicial, que precisa ser cumprida”, menciona.A presidente da subcomissão alerta para os tipos de maus-tratos que sofrem os animais. “Eles são vítimas de atropelos propositais, abandono no interior de imóveis sem qualquer tipo de assistência, agressões de todo tipo como facadas, água fervente, pauladas e outras atrocidades, valendo ressaltar que, manter um animal preso, encarcerado, amarrado todo o tempo, é também uma forma silenciosa, cruel e covarde de maus-tratos”, observa.Ela lembra o custo social de um animal abandonado. “O preço é muito alto. No caso da ONG Terra Verde Viva, que mantém 250 cães, há despesas com alimentação, medicamentos, funcionários, luz, água, material de limpeza, clínica veterinária e transporte”, comenta e acrescenta: “A Associação Brasileira Protetora dos Animais mantém hoje 350 cães e 35 gatos, e os gastos mensais de manutenção estão na faixa dos R$ 15 mil a R$ 20 mil.As entidades só estão de pé graças a doações de terceiros, fruto de permanente e desgastantes mobilizações, uma vez que a Prefeitura de Salvador não provê as despesas , apesar de passados tantos anos não prover também um abrigo público. Simplesmente cruza os braços, inclusive quanto à vacinação e castração, embora sejam providências imprescindíveis e que deveriam receber toda a atenção do administrador público. Felizmente, a ONG Célula Mãe tem buscado suprir como pode, em prol dos animais e da coletividade”, diz.Sobre o papel da OAB na questão de direitos dos animais ela diz que a entidade está atenta. “A entidade está vigilante e pronta para atuar em defesa dos animais, não somente dos cães, gatos e equinos, mas de modo abrangente, incluindo animais silvestres. A criação da Subcomissão que presido, vinculada à Comissão de Meio Ambiente é uma prova disso”, frisa. Ela lembra que os animais integram a fauna que goza de proteção constitucional.Prefeitura de Salvador se posicionaA Tribuna entrou em contato com a coordenação de Saúde Ambiental, ligada a Secretaria Municipal da Saúde, para ouvir o posicionamento da Prefeitura sobre as questões pontuadas na matéria. Segundo a coordenadora Antonia Maria Brito de Jesus, até 2008, a população canina foi estimada em 12,5 % da população humana do município o que corresponde a 339.372 animais. Ela diz que seriam 40 mil animais abandonados na capital.“Considerando que, cerca de 20% da população canina estimada corresponde a animais não domiciliados, teríamos em Salvador cerca de 67.874 animais não domiciliados. A partir de 2009, após avaliação da série histórica de vacinação anti-rábica animal realizada casa a casa desde 2004, o município pactuou com a SESAB a redução da população canina estimada para 200.070 animais sendo que destes, cerca de 40.014 seriam de animais não domiciliados”, revela.No tocante a identificação dos animais recentemente a Prefeitura através de publicação no Diário Oficial realizou mudanças e passou a exigir com maior rigor ações por parte dos proprietários de animais na cidade do Salvador.
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Leia a matéria completa pelo link: http://www.tribunadabahia.com.br/news.php?idAtual=42731