NÓTICIAS DE LÁ DE FORA


ONGs e protetores de animais promovem campanha de adoção responsável
09/jan/2011
Por Danielle Bohnen (da Redação)
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“Un Animal no es un juguete” (Um Animal não é brinquedo – em tradução livre) é uma campanha promovida por diversas associações e protetores de animais independentes. Segundo a porta-voz de “La Coordinadora Verde”, organização de proteção ambiental, Sonia Ortiga, é necessário que se tome consciência de que um animal não é brinquedo, ou seja, deve-se assumir as responsabilidades e o compromisso por ter um animal. Além disso, não se deve comprar animais, mas adotar.
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Deve-se levar em consideração o que demanda a tutela de um animal: dedicar tempo diário e atender suas necessidades básicas, como alimentação e assistência veterinária. Ao decidir por assumir um animal, a pessoa deve levar em conta suas férias, feriados e viagens; deixar seu animal com alguém de confiança, se não puder leva-lo junto de si. Se houver qualquer dúvida e haja a possibilidade de abandono, não presenteie nem receba um animal em sua casa.
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Milhares de animais são abandonados por ano nas ruas e acabam atropelados, contraindo doenças e sofrendo maus-tratos. Outros vão parar em abrigos municipais onde são descartados como seres sem valor, coisa que muita gente desconhece ou finge não ver.
As perreras, como são chamados vulgarmente os canis municipais na Espanha, não são protetores e muito menos refúgio para animais abandonados. Ali, os animais têm seus dias contados. Todo esse sofrimento pode ser facilmente evitado se as pessoas atuarem com mais responsabilidade.
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As ONGs e protetoras independentes já estão superlotadas, principalmente com animais que foram abandonados por seus tutores. As autoridades dedicam muito mais esforços para sacrificar animais do que adotar uma solução preventiva. Segundo a Coordinadora Verde, “estamos experimentando uma mudança climática do ar e da água, fenômenos que os seres humanos têm sido os responsáveis. Não sabemos se estamos em tempo de deter e restaurar os danos, mas o que sabemos é que temos que fazer algo, começando na recuperação do respeito pelos animais e a nós mesmos”.
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Fonte: ANDA

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