Foto: Janaína a frente da Célula-Mãe segurando um animal
Ontem recebi um email que me causou bastante tristeza. Nossa querida amiga e protetora dos animais, Janaína, deixou a célula-Mãe. Numa justificativa carregada de desabafos (cada um sabe onde lhe causa a dor). Mas isso pra mim é o que menos importa, pois na vida labutamos com diferenças e essa sua atitude não será a única e nem a primeira a ser praticada.
A minha perplexidade é o que realmente vai ocorrer de fato, ou melhor, as conseqüências que irão sofrer todos os animais que esperam, não, que esperava de Janaína e sua incansável luta pelo o controle da população dos animais de rua, através de pedido de castração, com muito esforço, junto aos órgãos responsáveis e sua campanha “virtual” da necessidade de manter-se sempre alerta nas procriações dos bichos. Uma cadela no cio causa um estrago sem procedência e isso preocupa realmente quem gosta, protege cada cachorro ou gato – os mais encontrados – em total abandono nas ruas de Salvador.
Não é de agora que acompanho Janaína e o seu trabalho dentro da Célula-mãe. Posso dizer que é um “trabalho de formiguinha”, que apesar do pouco tamanho carrega nas costas um fardo que somente quem é protetor reconhece sua labuta diária, em proporcionar o bem estar aos animais. Ela é aquela pessoa que não importa o peso, e sim, a solução dos problemas.
Como ficará a Célula-Mãe sem a mola mestra da proteção animal? Temos que reconhecer – digo isso, porque a Célula-Mãe é sinônimo de Janaína e vice-versa, pelo menos nos nossos contatos em prol da causa – Não querendo esquecer-se dos outros, mas ela fez e fará diferença onde atue em defesa dos bichos. Sua determinação é única e sua força pra luta, ímpar. Um adjetivo resume sua essência: guerreira!
Desejo a você, sinceros votos de sucesso na sua nova paragem, seja onde for sei que fará bonito, bonito como seu nome Janaína.
A minha perplexidade é o que realmente vai ocorrer de fato, ou melhor, as conseqüências que irão sofrer todos os animais que esperam, não, que esperava de Janaína e sua incansável luta pelo o controle da população dos animais de rua, através de pedido de castração, com muito esforço, junto aos órgãos responsáveis e sua campanha “virtual” da necessidade de manter-se sempre alerta nas procriações dos bichos. Uma cadela no cio causa um estrago sem procedência e isso preocupa realmente quem gosta, protege cada cachorro ou gato – os mais encontrados – em total abandono nas ruas de Salvador.
Não é de agora que acompanho Janaína e o seu trabalho dentro da Célula-mãe. Posso dizer que é um “trabalho de formiguinha”, que apesar do pouco tamanho carrega nas costas um fardo que somente quem é protetor reconhece sua labuta diária, em proporcionar o bem estar aos animais. Ela é aquela pessoa que não importa o peso, e sim, a solução dos problemas.
Como ficará a Célula-Mãe sem a mola mestra da proteção animal? Temos que reconhecer – digo isso, porque a Célula-Mãe é sinônimo de Janaína e vice-versa, pelo menos nos nossos contatos em prol da causa – Não querendo esquecer-se dos outros, mas ela fez e fará diferença onde atue em defesa dos bichos. Sua determinação é única e sua força pra luta, ímpar. Um adjetivo resume sua essência: guerreira!
Desejo a você, sinceros votos de sucesso na sua nova paragem, seja onde for sei que fará bonito, bonito como seu nome Janaína.
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