Há dias atrás me deparei com uma situação inusitada: o que fazer para retirar um animal da rua? Logo eu, que estou engajado (há pouco tempo, é claro) na causa de proteção dos animais, fiquei passado. Minha primeira providência foi manter contato com uma pessoa de uma casa de adoção para repassar o pedido de um amigo que encontrou no ponto de ônibus, um cachorro magrinho e bastante faminto, já que ele comeu toda sua merenda, necessitado de sair da rua urgente.
Pois bem, recebi um “balde de água fria” ao me deparar com a real situação que passa todas as casas de adoção e também os abrigos de animais em Salvador e como proceder no caso de querer ajudar, exercendo seu papel de militante da causa, um animal vagando pelas ruas da cidade.
Cheguei à conclusão que a dura realidade de trabalhar pela felicidade animal tem seus sacrifícios. Um deles, passa pelas poucas doações, como: ração, medicamentos, materiais de limpeza e principalmente financeira, que faz as casas de adoção e os abrigos continuarem a existir. Não se pode desenvolver qualquer atividade nessa área, se o dinheiro for escasso, pois compromete diretamente com o sustento dos animais nesses lugares. O interessante também nessa questão é que eles, a cada dia que passa se multiplicam e são cada vez mais freqüentes nas ruas. Ou seja, existe um desequilíbrio entre os animais de rua recolhidos e as casas de adoção e os abrigos, sem espaço físico suficiente para abrigar tanto bicho.
O problema acontece geralmente porque quem pensa em fazer a caridade, às vezes acha que seu papel acaba por ai, tira o animal da rua e pronto. Mas sua iniciativa vai, além disso, acredite. O que falta nesse primeiro momento é a tal da informação. Eu mesmo fui vítima dela ao tentar resolver o caso do meu amigo. É interessante manter-se por dentro do assunto, para que você seja um multiplicador de como se informar, proceder e principalmente ajudar dentro da realidade da grande carência e quase total escassez financeira, que se encontra o mundo do voluntariado baiano em favor da proteção animal.
Depois de informado, o próximo passo é conjugar o verbo ajudar. Eu ajudo você ajuda e eles agradecem. Para que haja um exercício solidário perfeito, sem problemas que ocasione o desaparecimento (na real situação, isso é inevitável acontecer) das casas de adoção e os abrigos de animais de rua.
Infelizmente, no mundo que vivemos, o dinheiro (um insignificante pedaço de papel) tem o seu poder: Nada se movimenta sem que ele esteja presente fazendo seus negócios. E por isso, a doação em dinheiro é tão importante para quem desenvolve um trabalho tão necessário. É juntamente com ela que o animal terá as condições de cuidado até ser adotado. Não se pode ser demagogo quando se trata de qualquer tipo de sobrevivência.
Mas se você é daquelas pessoas desconfiadas quando o assunto é dinheiro, pode fazer sua doação através de ração (sempre bem vinda), materiais (a lista é imensa) ou de remédios veterinários. É só manter contato com eles e contribuir. Simples assim...
Outra solução além das casas de adoção e os abrigos públicos seriam os abrigos temporários, mas o que impede deles entrarem na história é justamente o valor a ser pago, para deixar o animal ficar até ter a sorte de sair para ganhar agora, um verdadeiro lar. Nesse caso, essa despesa em nome da solidariedade animal será debitada na conta de quem fez a caridade de tirá-lo do desamparo urbano. E aí, vai encarar ter um gasto extra? Esse tipo de atitude é para aqueles que não são “verniz” na hora de realmente praticar um ato humanitário.
Sendo livre de qualquer tipo de situação que mexa com seu bolso, restou apelar para sua consciência e seu imenso poder de sensibilidade e levar o animal pra casa, o que não deixa de não ter um custo mínimo (pelos menos com a ração), caso ele demore de sair de sua guarda. Nesse caso, ele não estará sozinho e juntamente com sua afeição ao canino, vai tornar a separação difícil e as lembranças e as saudades vão povoar seu viver por bastante tempo.
Não tem jeito, quem gosta de animais passa por tudo isso sem notar. Como vê retirar um animal da rua às vezes é um processo!
Pois bem, recebi um “balde de água fria” ao me deparar com a real situação que passa todas as casas de adoção e também os abrigos de animais em Salvador e como proceder no caso de querer ajudar, exercendo seu papel de militante da causa, um animal vagando pelas ruas da cidade.
Cheguei à conclusão que a dura realidade de trabalhar pela felicidade animal tem seus sacrifícios. Um deles, passa pelas poucas doações, como: ração, medicamentos, materiais de limpeza e principalmente financeira, que faz as casas de adoção e os abrigos continuarem a existir. Não se pode desenvolver qualquer atividade nessa área, se o dinheiro for escasso, pois compromete diretamente com o sustento dos animais nesses lugares. O interessante também nessa questão é que eles, a cada dia que passa se multiplicam e são cada vez mais freqüentes nas ruas. Ou seja, existe um desequilíbrio entre os animais de rua recolhidos e as casas de adoção e os abrigos, sem espaço físico suficiente para abrigar tanto bicho.
O problema acontece geralmente porque quem pensa em fazer a caridade, às vezes acha que seu papel acaba por ai, tira o animal da rua e pronto. Mas sua iniciativa vai, além disso, acredite. O que falta nesse primeiro momento é a tal da informação. Eu mesmo fui vítima dela ao tentar resolver o caso do meu amigo. É interessante manter-se por dentro do assunto, para que você seja um multiplicador de como se informar, proceder e principalmente ajudar dentro da realidade da grande carência e quase total escassez financeira, que se encontra o mundo do voluntariado baiano em favor da proteção animal.
Depois de informado, o próximo passo é conjugar o verbo ajudar. Eu ajudo você ajuda e eles agradecem. Para que haja um exercício solidário perfeito, sem problemas que ocasione o desaparecimento (na real situação, isso é inevitável acontecer) das casas de adoção e os abrigos de animais de rua.
Infelizmente, no mundo que vivemos, o dinheiro (um insignificante pedaço de papel) tem o seu poder: Nada se movimenta sem que ele esteja presente fazendo seus negócios. E por isso, a doação em dinheiro é tão importante para quem desenvolve um trabalho tão necessário. É juntamente com ela que o animal terá as condições de cuidado até ser adotado. Não se pode ser demagogo quando se trata de qualquer tipo de sobrevivência.
Mas se você é daquelas pessoas desconfiadas quando o assunto é dinheiro, pode fazer sua doação através de ração (sempre bem vinda), materiais (a lista é imensa) ou de remédios veterinários. É só manter contato com eles e contribuir. Simples assim...
Outra solução além das casas de adoção e os abrigos públicos seriam os abrigos temporários, mas o que impede deles entrarem na história é justamente o valor a ser pago, para deixar o animal ficar até ter a sorte de sair para ganhar agora, um verdadeiro lar. Nesse caso, essa despesa em nome da solidariedade animal será debitada na conta de quem fez a caridade de tirá-lo do desamparo urbano. E aí, vai encarar ter um gasto extra? Esse tipo de atitude é para aqueles que não são “verniz” na hora de realmente praticar um ato humanitário.
Sendo livre de qualquer tipo de situação que mexa com seu bolso, restou apelar para sua consciência e seu imenso poder de sensibilidade e levar o animal pra casa, o que não deixa de não ter um custo mínimo (pelos menos com a ração), caso ele demore de sair de sua guarda. Nesse caso, ele não estará sozinho e juntamente com sua afeição ao canino, vai tornar a separação difícil e as lembranças e as saudades vão povoar seu viver por bastante tempo.
Não tem jeito, quem gosta de animais passa por tudo isso sem notar. Como vê retirar um animal da rua às vezes é um processo!
1 comentários:
Leon. Tens razão, o dinheiro é algo muito importante a ajuda muito nestes processos. Mas a sua sensibilidade e o seu desejo de salvar estas vidas, torna a causa muito mais fácil e como vc mesmo disse tudo passa e só depois agente nota o quanto fomos guerreiros.
Este processo vale a pena! E os resultados são notáveis e incríveis para quem verdadeiramente ama os bichinhos. Um grande abraço, Nati
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